terça-feira, 19 de abril de 2011

CONTOS CURTOS QUE EU CONTO...

Sin perder la ternura jamás...

Juventude... Quando a temos não damos o valor que ela merece... Quando começamos a perdê-la vamos descobrindo que, como diria o Lulu Santos, “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia”.

A vida de um homem quando a vitalidade da juventude insiste em querer fugir, mesmo que a jovialidade persista, não é nada mole... E na verdade não pode ser de maneira alguma. É como diz a célebre citação que pode ser aplicada a diferentes situações: “Hay que endurecer pero sin perder la ternura jamás.”

Ao voltar a jogar futebol (de maneira nada profissional, é claro), logo de cara consegui um hematoma na coxa, fruto de uma bolada, e uma distensão na panturrilha, proveniente de fraqueza muscular.



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3 comentários:

  1. Herbertinho, não temos mais idade para praticar determinados esportes; ao mesmo tempo, ainda não temos idade suficiente para 'aposentar' e ficar parados, praticando somente baralho, sinuca, halterocopismo -nem devemos, em idade alguma-. A tática é fica mudando a dor de lugar: um dia o joelho, depois o ombro, pescoço, panturrilha, cada dia um lugar. Se continuar no mesmo lugar fica crônico. E se algum dia você acordar sem sentir dor alguma, pode se beliscar: você morreu!

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  2. Contos que conto uma pinóia caro Bertinho !!!! Esta é a mai pura verdade!!! A sensação do bichano anestesiado é de apavorar !!!! Quantas não foram as vezes que parei de pedalar e sem a menor cerimônia mandei uma chacoalhada no dito cujo aguardando quase desesperado por um sinal de vida.AHHHH... nada como a certeza sobre a vivacidade do bicho rsrsrsrs

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